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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

IceBar em Orlando



Um lugar que ainda não fomos conhecer é o IceBar aqui em Orlando. O bar foi inaugurado o ano passado, me parece bem interessante. E friiiio...


É tudo de gelo. O balcão, as paredes..





Até os copos são feitos de gelo.. Brrrrr..


Mas eu estava pensando que esta época do ano deve ser a melhor época para se conhecer o IceBar. Está frio mesmo, oras.. Lá dentro deve ser a mesma temperatura durante o ano todo. E se a temperatura ambiente lá fora é mais baixa o choque térmico é menor.. Faz algum sentido?







Na noite do Ano Novo eles têm uns ingressos especiais para a virada do ano. Quem sabe a gente se anima para enfrentar o lugar mais frio de Orlando.. Me parece que eles têm até umas roupas especiais para os clientes.. Os ingressos para o Ano Novo vão custar uns 50 e poucos dólares.

O bar fica bem na International Drive, aqui pertinho.

domingo, 29 de novembro de 2009

Natal em Orlando



Uma das cidades mais turísticas do mundo se prepara para o Natal. Os parques temáticos de Orlando capricham na decoração luminosa.

Ontem aqui fez uns 6 graus Celsius de madrugada, uma das temperaturas mais baixas do ano até agora. Mas mesmo assim eu acho a melhor época para se visitar Orlando. Nas férias de julho é quente demais, não dá para aproveitar os parques como no inverno. De dia aqui dá para andar de camiseta tranquilo, é só à noite que esfria mais. Todos os hotéis têm aquecedores e os lugares fechados são mais quentes.







sábado, 28 de novembro de 2009

Snuggie - As seen on TV



Aproveitando o post de ontem sobre o Black Friday, um dos produtos mais vendidos aqui nos Estados Unidos é o cobertor-casaco Snuggie.





A "febre" do Snuggie surgiu de uma campanha publicitária no estilo das antigas Facas Ginsu, como visto na TV. Outro dia destes estávamos assistindo como estes produtos são lançados no mercado. Eles experimentam várias coisas ao mesmo tempo, fabricam e lançam na TV. Um destes produtos (como é o caso do Snuggie e das Ginsu), dentro de milhares de outros produtos, pega na moda. Aí este produto paga pela campanha de todas as outras tentativas que não deram certo e ainda dão o maior lucro para a empresa. Se não "explodir as vendas" nas primeiras semanas eles já sabem que o produto não vai dar certo.

O Snuggie está tão na moda que aparece em vários programas, inclusive foi citado no último episódio dos Simpsons.



Me parece é bem prático. Tem de vários tamanhos, cores e desenhos. Custam em média 15 dólares e já tem até imitações vendidas em todos os supermercados.

Com o início do inverno ninguém sai mais de casa, perfeito para assistir TV, filmes e comer pipocas com a família. Vai ser ótimo para os americanos economizarem nesta crise.




sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Black Friday



Hoje foi o Black Friday aqui nos Estados Unidos. É um fenômeno comercial que acontece todos os anos, no dia seguinte do Thanksgiving (feriado de Ação de Graças).

As lojas fazem super-promoções neste dia. As pessoas fazem filas que começam no dia anterior, dormem e até acampam na fila para conseguir os melhores descontos.





Os produtos mais procurados são os eletrônicos, máquina digitais, computadores, TV, etc. Este ano, um dos ítens mais disputados foram os Hamsters Zhu-Zhu, um brinquedo eletrônico infantil que é febre aqui nos Estados Unidos. São em 4 versões, cada um com um comportamento diferente. Custam 20 dólares cada. A loja Toys R Us estava vendendo por metade do preço hoje, no CNN. Tinha até um comentário de alguém perguntando porque as crianças não compram um hamster de verdade ao invés do de brinquedo.









As lojas abrem mais cedo para o Black Friday. A maioria às 5 da manhã. Outras abrem no dia anterior, à meia-noite. É um empurra-empurra e gente querendo encontrar as melhores ofertas. É a praticamente uma gincana do consumo. Com a crise que está muita gente faz fila pra comprar e revender depois, mais caro.
No ano passado um funcionário do Walmart morreu pisoteado pelo arrastão do Black Friday..


quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Thanksgiving



Amanhã, quinta-feira, é comemorado aqui nos Estados Unidos e Canadá o Thanksgiving, o Dia de Ação de Graças. Este feriado não faz muito sentido aos brasileiros que moram aqui, pois não faz parte da nossa cultura. Mas mesmo assim a gente comemora, já que adoramos festas.. Falou em festa ou comemoração brasileiro tá dentro, não importa o motivo..

O Thanksgiving reúne as famílias em um jantar com peru assado, frutas e outras comidas especiais (mais ou menos como a ceia de Natal). É a época em que muitas pessoas viajam para se reunir. Entre o Thanksgiving e o Ano Novo é chamado Holiday Season (época dos feriados).

Eu, que sou brasileira, e o Franky, alemão, comemoramos mais um dia como todos os outros. E por que não agradecermos diariamente tudo o que temos feito de bom? Um brinde à alegria de viver!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Trabalhar nos Estados Unidos


Quando eu vim para os Estados Unidos não sabia o que iria acontecer. Planejei a minha viagem para no máximo 1 mês. Eu tinha uns 900 dólares em dinheiro comigo. Só isso. Tinha cartão de crédito também em caso de alguma emergência. Isso foi no início de 2005. Meu visto de 10 anos estava para vencer, então aproveitei a oportunidade. A última vez em que eu estive aqui foi em Nova Iorque.

O único contato que eu tinha era o Tammer, que eu encontrei no Orkut. Nem conhecia o pessoalmente ainda. Reservei hotel para 3 dias, juntamente com as passagens de ida e volta, um dos pacotes da TAM.

O hotel ficava bem na International Drive, o melhor lugar para se "começar" aqui em Orlando. É bem localizado, tem a maior concentração de restaurantes, lojas, hotéis da cidade, transporte fácil e tudo mais.

International Drive

Logo no mesmo dia, pela euforia de "ver como iria ser" ou mesmo "sobreviver da melhor forma", andei pela I-Drive (International Drive) e fui logo ver como seria se eu fosse pedir emprego nos lugares. Eu já tinha todo o mapa do local, já sabia de quase tudo pelas pesquisas anteriores pela internet. Eu sabia até a sequência das lojas e restaurantes em cada rua. Sabia do I-Ride, o bondinho verde que circula por toda a avenida com várias paradas "estratégicas".

I-Ride, o bondinho verde

Eu não sabia que a frase mágica era "Now Hiring" (o Abrakadabra do emprego). Nunca me ensinaram em nenhum cursinho de inglês no Brasil. Não sabia. Isso teria facilitado muita a minha vida se eu soubesse, mas tudo bem. Aconteceu que eu passei por alguns lugares, sem falar quase nada de inglês perguntando por emprego. Eles me davam sempre um formulário para preencher (com várias coisas que eu não entendia direito e nem tinha os dados como endereço, lugares em que eu trabalhei antes, estas coisas..). Na maior calma eu ia "analisando" a situação.

Por sorte, no dia seguinte, eu passei em uma steak house (mais ou menos como uma churrascaria, mas um pouco diferente) que eu queria trabalhar, não sabia inglês direito e tudo mais. O dono, um indiano, perguntou se eu quisesse, poderia começar agora mesmo. Eu nem estava preparada (roupa inadequada e tudo mais). Mas aceitei.

Neste restaurante eu trabalhei 3 meses. Eu fazia de tudo um pouco (ou tentava fazer, hehe). Desde preparar salada, pasta Alfredo (macarrão com molho branco), mini-pizza.. Até peixe Mahi-Mahi eu fazia. Aprendi tudo. E até que me saí bem. Eu ficava na parte de preparar os pratos "que não são tão importantes", os que acompanham a carne ou o prato principal. Aprendi a diferença entre ranch dressing e caesar dressing (molhos de salada com base de maionese). Tinha até uma salada que eu preparava e fui até elogiada por isso, chamada Cobb Salad. Eu ganhava 8 dólares a hora.

Cobb Salad, com vários ingredientes em cima da salada.

O dono do restaurante ficou sabendo que eu entendia um pouco de computação e queria que eu mudasse para a parte de controle de estoques. Eu iria ganhar quase o dobro, mas achei muita responsabilidade. Nem inglês eu sabia direito (tinha acabado de aprender que lettuce era alface e zucchini era abobrinha) teria que fazer toda a compra por telefone com os fornecedores. E também eu teria que conferir o estoque, que significa entrar no freezer (câmara frigorífica ou sei lá o que), quase congelar e contar cada produto e ver o que estava faltando.. Eu pulei fora, não era pra mim não..

Nesta época eu já tinha dividido um apartamento com o Tammer (o amigo do Orkut) e mais 2 russos. Os russos também não falavam inglês direito. A comunicação era uma maravilha.. O Tammer era professor de inglês em Fortaleza, ele se virava bem.. Depois fomos morar em um excelente apartamento no Lake Buena Vista (bairro nobre), o Discovery Palms, com outros brasileiros.

O Lake Buena Vista é um bairro meio afastado. Após a saída do steak house, eu decidi tentar trabalhar no Subway (fast food de sanduíches, tem no Brasil também) porque era bem atravessando a rua de onde eu estava morando. Eu acho que dei sorte. Meu inglês era ainda bem ruinzinho, mas mesmo assim consegui o emprego. Eu acho que era porque todos os empregados desta loja, incluindo o gerente (de uns vinte e poucos anos), tinham tatuagens e piercings. E nesta época eu tinha um piercing na boca (tirei recentemente após 6 anos de uso) e tatuagem visível. Talvez não seja isso, não sei..

O mais difícil foi memorizar os ingredientes que vão em cada sanduíche.

Fiquei 2 meses no Subway. Eu fazia de tudo um pouco (como todos os outros empregados). Preparava os ingredientes dos subs, colocava nos potes, etiquetava, atendia no balcão, preparava os subs, trabalhava no caixa. Foi uma experiência e tanto. É mais ou menos como trabalhar no Mc Donalds, imagino eu. Mas eles pagam pouco, menos de 7 dólares a hora. Eu trabalhava meio período no Subway e meio período em uma padaria brasileira (aconteceu de eu consegui os 2 empregos na mesma época, a idéia era manter os 2 e depois escolher 1 deles).

No restaurante brasileiro eu fiz coisas que eu nunca tinha feito no Brasil. Aprendi a fritar ovos, ajudava a preparar arroz, feijão, enrolava coxinha, lavava panelas grandes e "gordurentas". Não gostei muito, apesar da comida ser ótima (eu comia todos os dias lá, de graça). Mas eu estava engordando também. Comia no Subway e no restaurante brasileiro. Ia virar um balão, isso sim..

Bom, preocupada com o "efeito balão" resolvi abandonar os 2 empregos e ir para o caminho saudável (que aliás era o plano todo o tempo, mas não havia tido a oportunidade da mudança ainda). Fui então trabalhar em um restaurante japonês chamado Sushiology por 2 anos. Lá eu aprendi inglês melhor, comia todos os dias decentemente, quase todos os dias sushi, arroz integral, peixes, etc. Comer saudavelmente todos os dias aqui nos Estados Unidos é a coisa mais difícil que tem.. Um dia eu faço um post somente sobre este restaurante onde eu trabalhei.

Eu atendia no caixa e atendia o telefone (pedidos de delivery)


Em uma época em que eu estava no Sushiology fui trabalhar meio período em uma pizzaria brasileira também porque eu estava empolgada em juntar um dinheiro.

Após estas aventuras eu já estava com o Franky (que trabalhava também nesta área de restaurantes). Decidimos que a gente queria trabalhar juntos de alguma forma. Foi então que começamos a trabalhar nesta pizzaria brasileira por um tempo, atendendo mesas, telefones, pedidos de delivery. A gente fez até uma época delivery, entregando pizzas nas casas. A gente tinha um GPS, era tranquilo, vivia de lá pra cá com pizzas no carro, foi engraçado.

E enfim começamos o grande desafio de trabalhar em nossas verdadeiras áreas ligadas a design (eu) e computação (Franky). Começamos a fazer websites no final de 2007. E assim sobrevivemos até hoje, fazendo sites para clientes daqui de Orlando (maioria brasileiros) e online (clientes virtuais). Fizemos entre eles os sites do Sushiology (na época em que eu trabalhava lá eu já tinha refeito o logo, cardápio e cartazes) e HiPizza (também fiz o logo, sugeri a mudança do nome, menu, folheto, etc). Alguns destes sites que fizemos estão neste link: http://www.clapweb.com/web/

Detalhe do site que fizemos para o Sushiology

Um dos materiais gráficos que eu fiz pro Sushiology

Agora que estamos nos preparando para a grande mudança para o Havaí não estamos mais trabalhando. Só organizando a bagunça e pensando como vamos sobreviver por lá. Talvez continuamos com websites, talvez não, quem sabe?

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

SheiKra no Busch Gardens



Uma das maiores montanhas-russas do mundo está no parque Busch Gardens em Tampa (1 hora de Orlando).

SheiKra foi inaugurada em 2005, no ano em que eu vim pra Orlando. Eu tive a coragem de experimentar a tal montanha-russa com a promessa (pra mim mesma) de que seria a última da vida. Eu passo mal nestes brinquedos. Mas diante do tamanho desta experiência não pude resistir.





A pior parte é quando você senta no carrinho e começa a se arrepender. Tarde demais. A SheiKra é mesmo "violenta". Ela pára alguns segundos antes da maior queda livre de 90 graus. Você vê lá de cima o "fim da linha".



Busch Gardens é o melhor parque para quem gosta destes brinquedos. É o que mais tem montanhas-russas "para adultos". Tem montanha-russas de tudo quanto é tipo e temas. E tem animais também. Eu, particularmente acho o melhor e mais completo parque de diversões de todos aqui na Flórida.

Morar fora



Encontrei este texto sobre morar fora em um blog de viagens (que por sua vez copiou de algum lugar do Orkut e assim por diante).

“MORAR FORA não é apenas aprender uma nova língua.
Não é apenas caminhar por ruas diferentes ou conhecer pessoas e culturas diversificadas.
Não é apenas o valor do dinheiro que muda.
Não é apenas trabalhar em algo que você nunca faria no seu país.
Não é apenas ter a possibilidade de ganhar muito mais dinheiro do que se ganhava.
Não é apenas conquistar um diploma ou fazer um curso diferente.
Morar fora não é só fazer amigos novos e colecionar fotos diferentes.
Não é apenas ter horarios malucos e ver sua rotina se transformar diariamente.
Não é apenas aprender a se virar, lavar, passar, cozinhar.
Não é apenas comer comidas diferentes, pagar suas contas no vencimento, se matar para pagar o aluguel.
Não é apenas não ter que dar satisfações e ser dono do seu nariz.
Não é apenas amar o novo, as mudanças e tambem sentir saudades de pessoas queridas e algumas coisas do seu pais.
Não é apenas a distância.
Não são apenas as novidades.
Não é apenas uma nova vista ao abrir a janela.
Morar fora é se conhecer muito mais.
É amadurecer e ver um mundo de possibilidades a sua frente.
É ver que é possivel sim, fazer tudo aquilo que você sempre sonhou e que parecia tão surreal.
É perceber que o mundo está na sua cara e você pode sim, conhece-lo inteiro.
É ver seus objetivos mudarem.
É mudar de idéia.
É colocar em prática.
É ter que mudar sua cabeça todos os dias.
É deixar de lado as coisas pequenas.
É se valorizar.
É ver sua mente se abrir muito mais, em todos os momentos.
É se ver aberto para a vida.
É não ter medo de arriscar.
É colocar toda a sua fé em prática.
É ter fé.
É aceitar desafios constantes.
É se sentir na Terra do Nunca e não querer voltar.
É querer voltar e não conseguir se imaginar no mesmo lugar.
Morar em outros paises é se surpreender com você mesmo.
É se descobrir e notar que na verdade, você não conhecia a fundo algo que sempre achou que conhecia muito bem: VOCÊ MESMO!!!!”

sábado, 21 de novembro de 2009

Brasileiros no Havaí


Praia de Waikiki

Aos poucos a gente vai aprendendo sobre as terras havaianas.

O Havaí é o único estado americano formado somente de ilhas e é o único onde tem o cultivo do café. Eu tenho a impressão de que deve ter muita semelhança com o nordeste brasileiro. Eles não tem inverno lá, é sempre quente, mais ou menos a temperatura média de Fortaleza.

Tem muito abacaxi e outras frutas tropicais. Ouvi até dizer (em algum blog) que eles têm como sobremesa algo parecido com o manjar de coco que a gente coloca ameixas em cima (eles não colocam ameixas). Tem muito peixe e frutos do mar também.

O Havaí é o lugar mais afastado de todos, 5 horas de avião para o continente mais próximo. E tem terremoto também, coisa que eu nem imagino como deve ser. Aqui na Flórida a gente tem furacão, mas felizmente nos 5 anos em que estive aqui nunca os presenciei.

O que a gente estranhou foi a bandeira do estado do Havaí. Bem parecida com a bandeira britânica..


Bandeira do Havaí

Descobrimos também na internet que eles têm uma comunidade muito pequena de apenas 750 brasileiros no Havaí (fonte: Globo). Tem até um site que oferece cursos de português, intercâmbio cultural e outras atividades que eu não entendi direito. Estas coisas na internet nem sempre são exatamente como aparecem online. É só checando pessoalmente para saber ao certo. (site: http://brasilianculturalcenter.net/home.html)


Ilhas havaianas



Quando a gente ouve falar no Havaí (pelo menos no Brasil) sempre ouvimos sobre "o Havaí" como um todo. E não nas ilhas e ilhazinhas que compõe o Havaí. Mesmo pesquisando sobre cada uma delas é bem complicado entender como funciona a interação entre elas, comércio, transporte, etc.

Algumas destas ilhas não são tão turísticas ou nada turísticas. Apenas nativos moram nelas e é bem difícil conseguir informações sobre elas. A maioria das coisas que encontramos online é sobre Oahu (ilha), Honolulu (capital do Havaí, no Oahu) e Waikiki (bairro mais famoso de Honolulu). Se é como as ilhas no Brasil, vamos gostar mais não-tão-turísticas.


Estas são as ilhas turísticas. As nativas não aparecem no mapa..

O planejamento desta viagem está sendo bem mais complicado do que imaginávamos. O que atrapalha é o tempo que ainda temos até lá, o que faz a gente querer saber de tudo antes de chegarmos. Se a viagem está em cima da hora é só ir e descobrir depois, estando lá, no caminho, acaba sendo mais fácil..

Decidimos que não vamos levar a barraca e os colchonetes (até já vendemos hoje pelos classificados). Não dá. Com uma mala média cada (regulamento do transporte público local) mal dá para levar as roupas básicas. Se bobear a gente compra lá mesmo, se compensar.

Estamos muito curiosos para ver o tal do vulcão ativo no parque estadual na Big Island. Dá até para acampar lá, mas faz muito frio, é no alto da montanha, com temperaturas abaixo de 0 Celsius.



Não sabemos nada sobre o Havaí ainda. Só sabemos que temos as passagens compradas!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Filme 2012 em Downtown



Hoje saímos de casa para uma pequena aventura: assistir ao filme 2012 no centro de Orlando.

O jornal Orlando Weekly fez uma promoção pela internet e distribuiu alguns ingressos gratuitos em parceria com o Plaza Cinema Cafe (finalmente alguma coisa de graça nesta cidade!) E aí fomos nós.



Os ingressos de cinema aqui custam em média 10 dólares por pessoa. Mesmo não pagando entrada ainda conseguimos gastar 30 dólares. $8 de ônibus ida e volta, $8 por 2 fatias gigantes de pizza e 1 copo de cerveja (na frente do cinema) e um baldinho de 5 cervejas Killian´s (estilo bock, um pouco mais fraca) por $14. Este cinema é o único que eu conheço aqui que vende bebidas alcoólicas e é permitido beber durante o filme.

A desvantagem de se beber durante um filme de 2 horas e meia é logicamente a vontade de ir ao banheiro. A gente acabou segurando o tempo todo, já que não queríamos perder as melhores partes..

O filme é realmente muito bom. Bem melhor do que eu esperava. Muita computação gráfica bem feita e efeitos especiais.


O fim do mundo, no filme 2012

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

2 malinhas



Começamos a pesquisar sobre o Havaí. Escolhemos Honolulu de início porque é onde fica o principal aeroporto da ilha e 70% das atrações de todo o Havaí (que é formado por várias ilhazinhas).

No Havaí tem vários campings, parques estaduais e milhares de lugares para conhecer. O transporte entre uma ilha e outra é possível apenas por avião, o que deve ficar um pouco caro.

O mais difícil está sendo pensar na nossa bagagem. Só podemos ter 1 mala média cada. Senão a gente não pode pegar ônibus público no Havaí (a gente pretende conhecer tudo ou quase tudo por lá). É permitido apenas 1 mala para cada passageiro.

Isso significa deixar pra trás toda a bagagem de 5 anos em Orlando! Uma tarefa bem difícil.. Estamos quebrando a cabeça aqui pra saber o que levar e o que deixar (não pretendemos mais voltar pra Orlando). Ainda queríamos levar a barraca e os colchonetes, não sei como!

Sem contar nos computadores. Talvez teremos que levar apenas 1 notebook.

Mas ainda tem tempo. 52 dias arrancando os cabelos..