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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Joinville / SC



Chegamos em Joinville em uma sexta-feira, 12 de dezembro de 2008.

A razão de termos escolhido Joinville para visitar no caminho foi a influência alemã da cidade. Seria interessante o Franky (alemão) conhecer Joinville.

A idéia que eu tinha de Joinville, de 7 anos atrás quando eu estive só de passagem por 1 dia, era de que a cidade era linda, as pessoas mais hospitaleiras do Brasil. Sentia que havia ficado várias coisas para trás para fazer. O fato é que a impressão que se tem de cada cidade depende das circustâncias em que você se encontra e das expectativas.





Desta vez Joinville não me atraiu muito. Aliás, decepcionou um pouco, já que eu tinha em mente algo diferente. A cidade cresceu muito, continua organizada e limpa. Tenho a impressão de que é umas cidades de melhor condição econômica atualmente. Lojas, shopping e hotéis, todos cheios. Bares e restaurantes lotados.

Não tínhamos muito o que fazer em Joinville além de passear pela cidade, visitar os shoppings. Era muito contraste com Porto Belo e Bombinhas, a gente não estava preparado para uma cena tão urbana.


Atração de Natal do Shopping. Os bonecos eram em tamanho reais (foto foi tirada de longe). Era o circo dos Papais-Noéis. Todos se moviam, assistimos ao show completo.

Fomos pra lá e pra cá. Visitamos até uma feira, a Expoville, que estava vazia e meio derrubada. Alguns chocolates e doces típicos à venda, artesanato local. O restaurante ali do lado era ótimo, buffet simples e bom. Andamos também pelos shoppings da cidade, o Shopping Muller e outros.

Os bares e restaurantes são bem abundantes, bem montados e caros, na maioria. Tinha uns bares com cervejas alemãs, mas acabamos não indo, já que a longneck custava 10 reais. Acabamos na Cachaçaria Água Doce, franquia que eu já conhecia em São José do Rio Preto. Tomamos a famosa batida de morango com cachaça, que vem em 2 copos, com leite condensado e gelo. É a minha preferida.


Cachaçaria Água Doce. Atrás, o hotel que o Franky falou que não existe construção
assim na Alemanha de vários andares, disse que era bem forçado.

Ficamos na pousada Schulz, pesquisamos pela internet com antecedência, os donos eram alemães. A pousada era a mais barata que encontramos, 55 reais com café da manhã incluso. Pra falar a verdade a gente não gostou nem um pouco da pousada. O quarto era minúsculo, decoração de casa de vó, decidimos que ficaríamos somente 1 noite e continuar a viagem para Foz do Iguaçu.


Pousada Schulz

Joinville foi ok. Mas se fôssemos para escolher teríamos ficado 2 dias a mais em Porto Belo e Bombinhas.

4 comments:

Unknown disse...

Valeu pelas informações. Irei para joinville em julho.

Anônimo disse...

Sou joinvillense acho que infelizmente eles estiveram no hotel errado e sem a nossa companhia
para que pudessem desfrutar um pouco mais da cidade, nasci em jlle, já viajei para vários lugares e amo minha cidade. Bjs.

Anônimo disse...

Tudo bem que a cidade tem problemas também no aspecto turístico, faltando um pouco de profissionalização em alguns estabelecimentos. Mas quem lê o post-reportagem talvez faça uma ideia errada da cidade e ache que aqui é o fim do mundo. Restaurantes, temos vários; shoppings, de grande porte, são dois; belezas naturais; programação de teatro tem até de graça no Sesc; exposições; museus... Se quiser praia, apesar de não ser na cidade, há algumas perto - em uma hora se chega nelas.
Acho que quem postou isso foi infeliz nas colocações.

Camila disse...

Anônimo, vou a Joinville com certa frequencia e vivo em São Paulo, devo dizer que a primeira vez que fui até lá, no fim do verão, esperava flores e beleza mas tudo que vi foi uma cidade cinza e marrom, ainda tem muito pra crescer (a área perto do aeroporto é mato puro). Tem bons bares, alguns nem tão caros, shoppings, mas pouca atração com a CARA de joinville. Uma cidade com pouca graça, pra passar um final de semana (torça pra ter sol!) e só. DICA: não suba ao mirante, não vale a pena...

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